Philosophy

Aqueles que se foram

Quando, na calada da noite, nos deitamos para dormir, somos assaltados por um pensamento que começa como uma simples conjectura, mas que logo tranforma-se num martírio sem fim. O que faremos quando voltarmos à rotina? Como aturaremos o olhar que nos fulmina quando nos encaramos no espelho? Aquela pessoa que viveu, viu e partilhou de momentos difíceis de explicar; aquela alma que já não se diz pura tampouco inocente; aquele brilho apagado que não nos mostra caminho algum… Tudo isso, todas essas coisas serão características absolutamente insignificantes perto da imensidão do vazio que estende sobre nós.

Sem Dúvida

Com essa maré de notícias ruins que tá assolando o mundo, fica difícil saber o que dizer quando tento explicar, pra mim mesmo, o que anda acontecendo no Brasil. Não dá pra entender, não dá pra saber, mas mais do que isso: não dá pra acreditar. Eu poderia falar sobre a burrice generalizada que está brotando nas pessoas, mas aí eu iria soar um pouco presunçoso, e isso não é uma coisa boa, né?

Fazendo a Diferença

Deu saudade de escrever em português :-). E deu saudade, também, de fazer algum post mais “filosófico”. Não sei dizer o porquê, mas às vezes tenho uma mania besta: gosto de ficar procurando “sarna pra me coçar”. Em outras palavras, eu fico procurando coisas que me deixam mal, mesmo sabendo que vou ficar mal depois de vê-las. Não tenho explicação pra esse comportamento. É algo meio sabotador, meio sofredor, meio… Não sei.

The GNU Radical

A friend of mine, Blaise, once told me not to introduce myself as “… what you would call a radical…”. He had listened to me talking to a person who were questioning what a Free Software activist does. My friend’s rationale, to which I totally agree, is that you must let the other person decide whether she thinks you are a “radical” or not. In other words, if you say you are a “radical” from the beginning, it will probably induce the other person to a pre-judgement about you, which is not good for you and for her.

Respectful Software

To what extent should Free Software respect its users? The question, strange as it may sound, is not only valid but also becoming more and more important these days. If you think that the four freedoms are enough to guarantee that the Free Software will respect the user, you are probably being oversimplistic. The four freedoms are essential, but they are not sufficient. You need more. I need more. And this is why I think the Free Software movement should have been called the Respectful Software movement.

Being Permissive, the new Popular

This post is massively inspired by a post in the gnu-prog-discuss mailing list. This is a closed list of the GNU Project, and only GNU maintainers and contributors can join, so I cannot put a link to the original message (by Mike Gerwitz), but this topic is being discussed over and over again at many places, so you will not have trouble finding similar opinions. I am also “responding” to a recent discussion that I had with Luiz Izidoro, which is a “friend” (as he himself likes to say) of the LibrePlanet São Paulo group.

Zeladores da Coerência

Sei que ainda estou devendo um post sobre minha participação no FISL 15, mas o tempo anda meio curto pra falar tudo o que eu quero. Tenho decidido falar de maneira mais “picada”, até pra não fazer o texto ficar muito chato. E esse post aqui é sobre um comportamento que vejo há algum tempo, mas que foi exacerbado por conta do debate sobre a suposta morte do movimento Software Livre no Brasil.